Por Wesley Lima
Os trabalhadores advindos de toda a região reivindicam a desapropriação da fazenda para fins de Reforma Agrária.
Com acampamento montado dentro da fazenda, próximo a uma ferrovia, os agricultores já estão plantando feijão, milho e hortaliças.
De acordo com a direção do MST, “a fazenda encontra-se em estado de total abandono. Se as terras não estão cumprindo a sua função social, precisa ser repartida para garantir a sobrevivência de diversos trabalhadores”.
A proprietária da fazenda, Dr. Marizélia, enviou seu advogada para negociar junto com os agricultores a desocupação das terras, porém os mesmos reafirmaram a permanência e a continuidade da luta.
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