Esta iniciativa foi pensada pela Escola Familiar Margarida Alves, que visa construir um espaço de formação feita por mulheres e para mulheres.
Este ciclo de estudos procura atingir em sua priori as trabalhadoras rurais, sendo considerada pelas coordenadoras do encontro, munidas de poucas informações sobre seus direitos sociais.
Para este encontro as mulheres do assentamento contaram com a presença de cem camponesas assentadas e acampadas nas áreas do MST na região. Com este público a proposta é discutir a Lei Maria da Penha, visualizando as conquistas e os desafios, além de provocar a reflexão sobre a saúde da mulher, os seus direitos diante a sociedade e as políticas públicas de gênero.
Por fim, este encontro propõe o encaminhamento de estrátegias criando uma agenda de debates e ações reflexivas sobre as questões de gênero aliadas a uma proposta de mudança social.
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